Um dos cinco setores que mais contrataram em 2017 foi o de Tecnologia da Informação, a TI, para o cargo de big data, como mostra pesquisa da empresa de recrutamento Michael Pages. O profissional da área precisa gerir e analisar dados com o objetivo de garantir mais eficiência e rentabilidade para a empresa, e que contribuam com a expansão dos negócios.
O avanço da digitalização é um processo cada vez mais presente na vida das empresas e das pessoas e permeará todas as áreas da economia, provocando múltiplas transformações econômicas e sociais nos próximos anos. As mudanças estão relacionadas com a incorporação da indústria 4.0, como explica o diretor-nacional de Operações do SENAI, Gustavo Leal. O SENAI levantou quais são as 30 profissões que vão surgir com a Indústria 4.0. Entre elas estão as engenheiro de cibersegurança, mecânico de veículos híbridos e analista de internet das coisas.
“O que nós estamos vivendo é o que os especialistas chamam de a quarta revolução industrial. Fruto exatamente da migração das tecnologias de base digital para o processo fabril, para o processo produtivo. Existe um conjunto de novas tecnologias, que nós chamamos de tecnologia habilitadora, que provocou uma grande revolução na maneira de produzir os bens.”
O salário de um analista de big data, por exemplo, pode chegar a R$ 30 mil, como aponta a pesquisa da empresa de recrutamento Michael Pages. No entanto, um dos desafios é ter no mercado profissionais qualificados o suficiente para a função. Segundo o professor da Universidade de Brasília (UnB) Antônio Isidro da Silva Filho, é preciso que o país aposte em uma política de educação, principalmente, a educação profissional.
“Então, do ponto de vista do potencial. Nosso país é grande, tem diversidade bastante interessante, que permite que novos negócios surjam. Mas o que nos falta ainda é uma política de educação profissional que resolva essas lacunas, permitindo dessa maneira uma melhor oferta de mão de obra para o mercado.”
De olho nessa lacuna, o SENAI criou o SENAI 4.0, para ofertar cursos técnicos em diferentes áreas ligadas à indústria 4.0. A aposta do setor produtivo é fomentar o debate em cima da educação, voltada para o ensino técnico, como forma de alavancar a educação e aumentar a competitividade das empresas no país.
Estudo elaborado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), o Propostas da Indústria para as eleições 2018 – Indústria 4.0 e Digitalização da Economia, foi enviado aos candidatos à presidência da república para incentivar o debate nos próximos quatro anos.
No material, a CNI apresenta 43 cadernos temáticos com medidas objetivas para melhorar as condições produtivas no Brasil e estimular o crescimento sustentado da economia.
Assessorias
Um dos cinco setores que mais contrataram em 2017 foi o de Tecnologia da Informação, a TI, para o cargo de big data, como mostra pesquisa da empresa de recrutamento Michael Pages. O profissional da área precisa gerir e analisar dados com o objetivo de garantir mais eficiência e rentabilidade para a empresa, e que contribuam com a expansão dos negócios.
O avanço da digitalização é um processo cada vez mais presente na vida das empresas e das pessoas e permeará todas as áreas da economia, provocando múltiplas transformações econômicas e sociais nos próximos anos. As mudanças estão relacionadas com a incorporação da indústria 4.0, como explica o diretor-nacional de Operações do SENAI, Gustavo Leal. O SENAI levantou quais são as 30 profissões que vão surgir com a Indústria 4.0. Entre elas estão as engenheiro de cibersegurança, mecânico de veículos híbridos e analista de internet das coisas.
“O que nós estamos vivendo é o que os especialistas chamam de a quarta revolução industrial. Fruto exatamente da migração das tecnologias de base digital para o processo fabril, para o processo produtivo. Existe um conjunto de novas tecnologias, que nós chamamos de tecnologia habilitadora, que provocou uma grande revolução na maneira de produzir os bens.”
O salário de um analista de big data, por exemplo, pode chegar a R$ 30 mil, como aponta a pesquisa da empresa de recrutamento Michael Pages. No entanto, um dos desafios é ter no mercado profissionais qualificados o suficiente para a função. Segundo o professor da Universidade de Brasília (UnB) Antônio Isidro da Silva Filho, é preciso que o país aposte em uma política de educação, principalmente, a educação profissional.
“Então, do ponto de vista do potencial. Nosso país é grande, tem diversidade bastante interessante, que permite que novos negócios surjam. Mas o que nos falta ainda é uma política de educação profissional que resolva essas lacunas, permitindo dessa maneira uma melhor oferta de mão de obra para o mercado.”
De olho nessa lacuna, o SENAI criou o SENAI 4.0, para ofertar cursos técnicos em diferentes áreas ligadas à indústria 4.0. A aposta do setor produtivo é fomentar o debate em cima da educação, voltada para o ensino técnico, como forma de alavancar a educação e aumentar a competitividade das empresas no país.
Estudo elaborado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), o Propostas da Indústria para as eleições 2018 – Indústria 4.0 e Digitalização da Economia, foi enviado aos candidatos à presidência da república para incentivar o debate nos próximos quatro anos.
No material, a CNI apresenta 43 cadernos temáticos com medidas objetivas para melhorar as condições produtivas no Brasil e estimular o crescimento sustentado da economia.